Exposição > Artista Percurso
> Bric-a-brac em Volúsia
Uma jornada pela terra de Volúsia: ateliê, campo de experimentação e refugio do artista Rogério Borovik. Em uma incursão videográfica, ele apresenta uma amostra das suas diversas áreas de atuação: rádio-arte, colagens de objetos, impressões em risografia, performances domésticas. Após um ano quarentenado, revela também a angústia, o medo, o assombro… enfim, o estado interno do artista e seu bric-a-brac mental, diante desta realidade tão nefasta.
Rogério Borovik
Rogério Borovik é artista e professor multímidia. Iniciou seus estudos em artes visuais. Na Unicamp, em 1994, teve seu primeiro contato com o movimento das Rádios Livres e começou sua pesquisa em rádio-arte. Em meados da virada do milênio conheceu o encenador Renato Cohen e através dele conheceu trabalhos e pesquisas da “arte da performance” . Contaminação que se tornou indelével nos trabalhos posteriores. Criador do Instituto Volusiano, Rádio Volúsia e da Volúsia Press – estúdio gráfico especializado em risografia.
Intervindo com seus disparos_estéticos nessa guerra da sociedade do espetáculo nas manifestações políticas, rituais nos palcos e pistas, ocupações e espaços públicos.
Ganhou bolsa em colégio com 90 nacionalidades na Noruega, presidido por Nelson Mandella e volta ao Brasil, onde se formou nas artes visuais da ECA-USP.
Sendo um dos fundadores do CANiL_, ocupação na USP pela livre experimentação cultural e política e articulador do TANQ_ Rosa Choq_.
Atuou por todo Brasil, America Latina, Europa e Oriente Médio com seus disparos_ Ligado ao passado de resistência batalha pela abertura de linguagem para rasgar futuros no presente.