Experiência multidimensional ativada através da Net arte, backup_cápsuladotempo se refere ao agenciamento do corpo coletivo em rede, do contato consciente com os fluxos de informações e memórias, estimulando a produção de imagens mentais e digitais.
Um mergulho na experimentação de realidades mistas a partir de uma série de imagens, colagens, vídeos e coordenadas de mapas que trazem a interação com a realidade aumentada e revelam a força das águas e dos rios enquanto potência de vida.
Na performance Entre-Lugares o Coletivo Coletores utiliza a linguagem do vídeo mapping para se colocar entre as memórias e narrativas que remontam as ações insurgentes coletivas de quilombos, terreiros, posses, crews, a partir de espaços temporários de encontro, resistência e afetividade coletiva.
O Embolex convida Lucio Maia, (Nação Zumbi), e o VJ Vigas para uma apresentação audiovisual ao vivo, mesclando realidade e processos de manipulações audiovisuais que discutindo a ideia do fim do indivíduo no atual contexto de crise. A linha narrativa se dá desconstrução de trechos documentais mixados a material disponível na internet e nos arquivos pessoais dos artistas.
Bianca Turner e Sandra-X organizam o projeto “Afluências”, inspirado pelas águas e rios subterrâneos, elas apresentam ao vivo a performance musical “Aquífera” além obras das multiartistas: Anahí Asa, Charlene Bicalho e Marion Hesser.
Intervenção urbana sonora que lida com o tema da contaminação radioativa da água do mar no Japão. Em ação, oito pessoas portando mochilas doadas para as vítimas do Tsunami de 2011.
Num galpão vazio e parcialmente destruído sabe-se lá onde, Craca apresenta, sozinho e isolado, uma ocupação audiovisual (ou músico imagética) botando os pingos nos is a plenos pulmões.
Eugênio Lima apresenta um set resultado de sua pesquisa a partir do contato com artistas africanos e, principalmente, um pensamento sobre o nossa imagem de futuro e ancestralidade, tama da sua fala na entrevista para o festival.